
fotografias © João Monteiro
CAROLINA GARFO
Nasceu em Paradela do Rio em 1993.
Sempre com um bichinho dentudo atrás da orelha, Carolina Garfo nasce e cresce rodeada pela cerâmica de Maria Carvalho (mãe) e de José Teixeira (pai).
Após se ter licenciado em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da UL (2015) e ter integrado um programa de estudos em Práticas Artísticas na Maumaus (2016), decide regressar ao ninho e concentrar-se nos encantos da cerâmica. Sediada atualmente na oficina e galeria Arte da Terra, Carolina Garfo explora o barro dando voz e espaço a criaturas e ambientes do seu imaginário incansável. Com gosto e determinação também tem estado atenta às culturas e tradições locais, algo que se preocupa em valorizar e preservar nas gerações contemporâneas. Neste sentido, desde 2015 que participa na organização do mítico Festival / Encontro do Castanho, e em 2017 fundou e coordenou o projeto de residência artística Para de lá dos Montes*. Aparte a participação em diversas exposições coletivas, teve recentemente a oportunidade de realizar a sua primeira exposição individual de cerâmica Ponto Amarelo (2019) que arrancou na Galeria do Casino de Lisboa, seguindo viagem até ao Espaço Ócio no Porto.
*Para de lá dos Montes, um projecto de pesquisa, recolha, aprendizagem e criação em formato de residência artística cuja motivação foi o interesse em enaltecer a terra, a gente e os saberes da zona do Barroso.
Nasceu em Paradela do Rio em 1993.
Sempre com um bichinho dentudo atrás da orelha, Carolina Garfo nasce e cresce rodeada pela cerâmica de Maria Carvalho (mãe) e de José Teixeira (pai).
Após se ter licenciado em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da UL (2015) e ter integrado um programa de estudos em Práticas Artísticas na Maumaus (2016), decide regressar ao ninho e concentrar-se nos encantos da cerâmica. Sediada atualmente na oficina e galeria Arte da Terra, Carolina Garfo explora o barro dando voz e espaço a criaturas e ambientes do seu imaginário incansável. Com gosto e determinação também tem estado atenta às culturas e tradições locais, algo que se preocupa em valorizar e preservar nas gerações contemporâneas. Neste sentido, desde 2015 que participa na organização do mítico Festival / Encontro do Castanho, e em 2017 fundou e coordenou o projeto de residência artística Para de lá dos Montes*. Aparte a participação em diversas exposições coletivas, teve recentemente a oportunidade de realizar a sua primeira exposição individual de cerâmica Ponto Amarelo (2019) que arrancou na Galeria do Casino de Lisboa, seguindo viagem até ao Espaço Ócio no Porto.
*Para de lá dos Montes, um projecto de pesquisa, recolha, aprendizagem e criação em formato de residência artística cuja motivação foi o interesse em enaltecer a terra, a gente e os saberes da zona do Barroso.
MARIA JOÃO PETRUCCI
Nasceu em Braga em 1993. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2015), realizou o programa de estudos ERASMUS na Accademia di Belle Arti di Venezia (2015) e recentemente concluiu a Pós-Graduação em Práticas Artísticas e Processos Pedagógicos na ESEI Maria Ulrich (2020). Entre Lisboa e Veneza, Maria João colaborou com uma grande variedade de projetos que cruzam as dimensões cultural, artística, social e educativa. Desde a organização de eventos na Casa Punto Croce, à missão pedagógica das associações BarchettaBlu e MOMOS, às produções em serigrafia no Laboratorio DoppioFondo e até à recente e forte envolvência no trabalho como playworker na Associação 1,2,3 Macaquinho do Xinês e nas AEC do 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Parede.
Nasceu em Braga em 1993. Licenciou-se em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2015), realizou o programa de estudos ERASMUS na Accademia di Belle Arti di Venezia (2015) e recentemente concluiu a Pós-Graduação em Práticas Artísticas e Processos Pedagógicos na ESEI Maria Ulrich (2020). Entre Lisboa e Veneza, Maria João colaborou com uma grande variedade de projetos que cruzam as dimensões cultural, artística, social e educativa. Desde a organização de eventos na Casa Punto Croce, à missão pedagógica das associações BarchettaBlu e MOMOS, às produções em serigrafia no Laboratorio DoppioFondo e até à recente e forte envolvência no trabalho como playworker na Associação 1,2,3 Macaquinho do Xinês e nas AEC do 1º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Parede.